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As tartarugas marinhas da ilha da Madeira vão passar a beneficiar de um programa científico com vista a proteção da sua população local.
A Universidade da Madeira e a Fundação Belmiro de Azevedo, assinaram recentemente um protocolo de cooperação que vai permitir a criação de infra-estruturas adequadas ao acompanhamento e desenvolvimento científico das duas espécies de tartarugas mais comuns na Madeira, nomeadamente, a ´tartaruga boba` (Caretta caretta) e a ´tartaruga-verde` (Chelonia mydas)".
O protocolo agora formado, inclui também ele um programa educacional de literacia oceânico, que versará sobre estas espécies em particular, por forma informar o público em geral acerca de seu habitat, com vista a sua proteção através da sensibilização da população humana.
Recordamos que Portugal é o país da União Europeia com a segunda maior área marítima, e é justamente na área do Arquipélago da Madeira que estas tartarugas marinhas do Atlântico Norte necessitam de maior proteção, já que, é por esta região que as espécies em estudo completam os seus ciclos de vida.
